
A VIOLÊNCIA INFANTIL
O significado da violência é o ato de causar no indivíduo certo constrangimento físico ou moral, através do uso da força ou coação. Poderíamos nos perguntar, qual é o propósito da violência? E, principalmente, qual o propósito do uso de violência contra a criança? A própria indagação já nos revela que, muitas crianças não estão sendo valorizadas ou protegidas como deveriam ser. Haja vista, do próprio costume em se dar umas “palmadinhas” nas crianças “mal educadas”.
Pressupõe-se que, a violência conduza à disciplina. Mas será que realmente tal técnica funcione? Com certeza, não. Violência com o desígnio disciplinar, seja ele, físico ou verbal, nunca tornaram as pessoas mais educadas ou comportadas. Violência, sempre gera mais, e mais violência. E, o que torna mais preocupante é o descaso com os atos violentos, cada vez mais corriqueiros em nossa sociedade. E nos perguntamos: de quem é a culpa de tanta violência? Da família? Da escola? Pelo senso comum, a violência é diagnosticada por duas premissas: a culpa ou é da família ou da educação.
Considero o problema da violência infantil muito mais amplo que da esfera familiar ou pedagógica. A violência contra a criança vincular-se-ia muito mais ao descaso social e do individualismo das pessoas. A culpa não seria da família, mas da banalização da idéia de família; assim como, não é apenas por razões educacionais ou culturais, mas devido ao descaso com a educação em nosso país. Por esses fatores, que a violência impera em nossas casas ou na rua.
Deveríamos sinalizar por maior intercâmbio entre família-sociedade-escola, pois não é apenas uma, isoladamente, culpada pela violência infantil. O problema da violência infantil não é justificável em nenhuma circunstância, e não podemos culpar uma ou outra instância da sociedade como a culpada. A responsabilidade de tanta violência bate a porta de cada cidadão e espera por maior contribuição para este grave problema social.
O significado da violência é o ato de causar no indivíduo certo constrangimento físico ou moral, através do uso da força ou coação. Poderíamos nos perguntar, qual é o propósito da violência? E, principalmente, qual o propósito do uso de violência contra a criança? A própria indagação já nos revela que, muitas crianças não estão sendo valorizadas ou protegidas como deveriam ser. Haja vista, do próprio costume em se dar umas “palmadinhas” nas crianças “mal educadas”.
Pressupõe-se que, a violência conduza à disciplina. Mas será que realmente tal técnica funcione? Com certeza, não. Violência com o desígnio disciplinar, seja ele, físico ou verbal, nunca tornaram as pessoas mais educadas ou comportadas. Violência, sempre gera mais, e mais violência. E, o que torna mais preocupante é o descaso com os atos violentos, cada vez mais corriqueiros em nossa sociedade. E nos perguntamos: de quem é a culpa de tanta violência? Da família? Da escola? Pelo senso comum, a violência é diagnosticada por duas premissas: a culpa ou é da família ou da educação.
Considero o problema da violência infantil muito mais amplo que da esfera familiar ou pedagógica. A violência contra a criança vincular-se-ia muito mais ao descaso social e do individualismo das pessoas. A culpa não seria da família, mas da banalização da idéia de família; assim como, não é apenas por razões educacionais ou culturais, mas devido ao descaso com a educação em nosso país. Por esses fatores, que a violência impera em nossas casas ou na rua.
Deveríamos sinalizar por maior intercâmbio entre família-sociedade-escola, pois não é apenas uma, isoladamente, culpada pela violência infantil. O problema da violência infantil não é justificável em nenhuma circunstância, e não podemos culpar uma ou outra instância da sociedade como a culpada. A responsabilidade de tanta violência bate a porta de cada cidadão e espera por maior contribuição para este grave problema social.
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