Editorial.

O que se propõe é perceber os acontecimentos do mundo. Mas nos acontecimentos, há infindáveis hipóteses, juizo de valor enfim, o achismo em sua "egotripe". (A parte mais superficial do id, a qual, modificada, por influência direta do mundo exterior, por meio dos sentidos, e, em conseqüência, tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do id.) Então, o que escrever neste blogg? Essencialmente, o que ou quem não se manifesta em nosso mundo! Pois o nosso id se tornou um caos! Afinal, temos vontade de que? Tentaremos! Pois, em terra de sapo, mosquito não dá rasante. Boa leitura! P.s.: Aguardo os comentários.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

TILT'S>>O QUINTO DOS INFERNO


O "QUINTO DOS INFERNOS" a origem...

Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que foi apelidado de "O Quinto dos Infernos".

A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".

Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT, a carga tri- butária brasileira deverá chegar ao final deste ano de 2009 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos... Para que?

Para sustentar a corrupção, campanhas elei- torais, o PAC, o mensalão, o Senado e sua legião de "diretores", a festa das passagens, os cartões corporativos, o bacanal (lite- ralmente) com o dinheiro público, as co- missões e jetons, a farra familiar no executivo, os salários de marajás, etc. etc. etc..

Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar esta corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente

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