
Já vi tudo, tudo que não é paz,
Episódios de qualquer cais.
Perdidos nos miolos confusos,
Recalculados em sentimentos obtusos.
Que sentem e nem sempre faz,
Orgulho ferido que não volta atrás.
Não falar o que deve ser dito.
Não olhar o que deve ser visto.
A sapiência não te ensinou?
Que acaso nem sempre é destino,
É conspiração.
Em olhos ingratos não há o que olhar,
Se for julgar o que sentiu.
Em pensamentos ingratos não há o que lembrar
Se esquecer o que aprendeu.
Que um sorriso é sempre bom,
Para momentos de solidão.
Não há dias sem recordar,
na ilusão do que não aconteceu.
Só há um destino a tocar,
Conspira no mesmo tom, o que não é seu.
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